Vítimas da queda do helicóptero do Corpo de Bombeiros são enterradas

  • 13/10/2024
(Foto: Reprodução)
Honrarias foram realizadas com a presença de familiares, amigos, colegas de trabalho e autoridades locais. Homenagens foram realizadas para as vítimas neste domingo(13). Corpo de Bombeiros Uma cerimônia com homenagens e reverências foi realizada, neste domingo (13), para os quatro militares do Corpo de Bombeiros, o médico e o enfermeiro vítimas da queda do helicóptero Arcanjo 04, no ginásio poliesportivo do Colégio Santa Marcelina, no bairro São Luiz, na Região da Pampulha, em Belo Horizonte. As vítimas foram veladas simultaneamente. No local, parentes, amigos e muitos colegas da corporação, além de outros profissionais das forças de segurança, equipes das Unidades de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) e socorristas particulares. As honras fúnebres militares, com salva de tiros de festim, foram estendidas a todas as vítimas. Após o encerramento do velório, um culto ecumênico foi celebrado e os corpos das seis vítimas deixaram o colégio e seguiram no cortejo em carro aberto pelas ruas de BH. Os enterros foram nos cemitérios Parque da Colina, Bosque da Esperança e Bonfim. Os militares do Corpo de Bombeiros prestaram honras fúnebres para as seis vítimas do acidente. Corpo de Bombeiros Seis pessoas morrem em acidente com helicóptero do Corpo de Bombeiros Despedida As homenagens emocionadas de quem conheceu e conviveu com as vítimas do acidente foram realizadas junto às honrarias militares. “É agradecer ao trabalho desses seis heróis que ficarão marcados pela sua dedicação. Sem sombra de dúvidas, são seis profissionais de mais alto grau nas suas funções. É uma ferida muito grande para todos nós”, declarou o comandante-geral do Corpo de Bombeiros, Coronel Erlon Dias do Nascimento Botelho. O Arcanjo 4 era pilotado pelo Capitão Wilker Tadeu Alves da Silva. Ele tinha 41 anos e trabalhava no Corpo de Bombeiros há 17. O comandante era casado e deixa três filhos. "Muito empenhado em tudo que ele fazia, muito dedicado, ótimo filho. Sempre amparou a família. Deus me deu. Ele já veio e já cumpriu todo propósito que tinha na vida dele. Eu tenho certeza que ele está nos braços de Deus nesse momento", afirmou Meire Alves Ramos, mãe do Capitão Wilker. O tenente Victor Stheling Schirmer, de 29 anos, atuava na corporação havia mais de uma década. Ele deixa a esposa. O sargento Welerson Gonçalves Filgueiros, de 43 anos, era militar experiente. Foram 17 anos de farda. Ele deixa a esposa e uma filha adolescente. “A capacidade dele, não só profissional, mas humana, de atender todas as demandas, desde uma demanda mais difícil a um abraço sincero e simples. Acima de tudo amigo, leal fiel e batalhador” disse Cristiane Vieira, amiga do Sargento Welerson. A equipe de militares era composta pelo sargento Gabriel Ferreira Lima. Ele tinha 29 anos e por mais de 10 serviu ao Corpo de Bombeiros. “Ele fazia o que gostava, o que amava. Ele tinha como um lema a alegria e se dispunha a ajudar todo mundo dentro da instituição”, declarou o pai do Sargento Gabriel, o Coronel da Reserva, Ezequiel Silva. Entre os profissionais do SAMU, estavam o médico Marcos Rodrigo Trindade, de 36 anos, e o enfermeiro Bruno Sudário França, de 42 anos. Doutor Rodrigo, como era conhecido também atuava em uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA), em Contagem, Região Metropolitana de Belo Horizonte. Ele deixa a esposa e duas filhas. “Nós somos vizinhos há aproximadamente cinco anos. Como pai o que posso falar é que ele chegava cantando, jogava bola. Aquele som de alegria, de família” disse Roberta Sá, amiga do Doutor Rodrigo. Por mais de 20 anos, Bruno Sudário foi funcionário do SAMU. Ele deixa a esposa. Socorristas assinaram uma camisa que será entregue à família “Vai ficar a saudade da pessoa simples, humilde, trabalhadora, um cara que sempre prezou pela gentileza. Muito amado. Bruno vai deixar um legado assim, marcante para nós do SAMU, como uma pessoa diferenciada que sempre foi”, afirmou o técnico de enfermagem e condutor socorrista do SAMU, Vaílton Oliveira. O Vice-Governador do Estado, Professor Mateus, destacou que é um momento de tristeza profunda: "Nós não temos nenhuma instituição no estado que seja tão querida quanto o nosso Corpo de Bombeiros, reconhecida por cada um dos mineiros como aqueles que vem ao nosso povo num momento de dificuldade e de desespero. É muito triste a gente ter de sepultar seis heróis. É uma tragédia muito dura", disse o vice-governador. LEIA TAMBÉM: Vítimas da queda do helicóptero dos bombeiros são veladas em BH Veja quem são as vítimas da queda do helicóptero dos bombeiros que atendia acidente aéreo Queda do helicóptero dos bombeiros em MG: o que se sabe e o que falta saber Helicóptero dos bombeiros cai e mata tripulação durante buscas de monomotor em MG Vídeos mais assistidos do g1 Minas:

FONTE: https://g1.globo.com/mg/minas-gerais/noticia/2024/10/13/vitimas-da-queda-do-helicoptero-do-corpo-de-bombeiros-sao-enterradas.ghtml


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